A Polícia desencadeou uma operação denominada 'Bataclan',
dentro do Conjunto penal de Jequié, com o objetivo de coibir um esquema de
prostituição de mulheres na unidade prisional.
Segundo as autoridades
policiais, as investigações duraram 26 dias e identificaram nas dependências do
presídio a pratica ilícita de prostituição de mulheres presas, além de tráfico
de drogas, comércio ilegal de venda de celulares, chips, carregadores, roupas
femininas intimas e básicas, material de higiene pessoal e maquiagem, bem como
a prática de tortura e castigos desumanos no modulo de vivência semi aberto 1,
ala feminina.
Ainda segundo a Polícia, toda pratica criminosa era liderada pela
interna Cristiane Klem de Oliveira, vulgo galega, condenada pelo crime de
tráfico de drogas e ligada a uma facção criminosa.















